Tenho estado super estressado e sinto isso nos finais de semana. Não consigo descansar, dormir, spend time sozinho. Sempre estou pensando no que devo fazer, na faculdade, no trabalho. Principalmente no trabalho, o que me preocupa. Se a faculdade fosse o mais importante, eu ainda estaria feliz. Mas não é assim. "O trabalho enobrece o homem". Se for assim, eu quero morrer como o que se pensa de uma prostituta na cadeia.
Conversando com mamãe, ela me disse: "isso é a vida adulta". É quase esvaziar a discussão, mas devo dar um certo crédito à ela... afinal, ela já teve anos de práticas para me dizer isso.
18 agosto, 2008
12 agosto, 2008
Pois é...
Muito tempo sem te escrever. O intervalo vai aumentando e minha saudade diminuindo. de vez em quando dá um surto. Aí escrevo. Sou assim... classificador. Você sabe.
Mas vou bem, obrigado. Trabalho agora, sabe? Tenho novos grupos e amigos. Mantenho alguns velhos. Perdi outros. E a vida continua seguindo seu curso.
Como uma gota que sai da nuvem e cai na floresta Amazônica. Encontra a primeira folha da primeira seqüóia mais alta. Escorre pela folha enquanto outras gotas semelhantes, mas individualmente diferentes, se unem a você. E se vão, após você ter se perdido um pouco nelas.
E então mudamos de folha. Uma queda mínima, se comparada à queda nuvem-folha. Mas agora com muito mais carga de hidrogênio e oxigênio das outras gotas. E não nos esqueçamos que cada folha também faz evapotranspiração... mas isso é muito metafísico. Voltemos à realidade.
Após passar por incontáveis folhas e se perder em infinitas semelhantes, a seqüóia acaba. E vem outra queda. Para o extrato mediano da floresta. E daí para o extrato mais baixo. E para os arbustos. E para todas a matéria orgânica no chão. E o musgo. E as raízes e seus rizomas.
Eis que chega o fim e você se encontra com o que completa a ti e a todos: o lençol freático.
Mas como a vida, este ciclo não se fecha. alguns não o fazem. Por isso eu escrevo. E não ligo.
Mas vou bem, obrigado. Trabalho agora, sabe? Tenho novos grupos e amigos. Mantenho alguns velhos. Perdi outros. E a vida continua seguindo seu curso.
Como uma gota que sai da nuvem e cai na floresta Amazônica. Encontra a primeira folha da primeira seqüóia mais alta. Escorre pela folha enquanto outras gotas semelhantes, mas individualmente diferentes, se unem a você. E se vão, após você ter se perdido um pouco nelas.
E então mudamos de folha. Uma queda mínima, se comparada à queda nuvem-folha. Mas agora com muito mais carga de hidrogênio e oxigênio das outras gotas. E não nos esqueçamos que cada folha também faz evapotranspiração... mas isso é muito metafísico. Voltemos à realidade.
Após passar por incontáveis folhas e se perder em infinitas semelhantes, a seqüóia acaba. E vem outra queda. Para o extrato mediano da floresta. E daí para o extrato mais baixo. E para os arbustos. E para todas a matéria orgânica no chão. E o musgo. E as raízes e seus rizomas.
Eis que chega o fim e você se encontra com o que completa a ti e a todos: o lençol freático.
Mas como a vida, este ciclo não se fecha. alguns não o fazem. Por isso eu escrevo. E não ligo.
Foucault - um historiador do presente
"Oh...
French fries
with pepper"
Morphine
Procurando novas experiências, como Morphine coloca muito bem.
Mas ainda agarrado ao meu passado. Veja, eu usei a ligação AO, e não NO.
Algo aconteceu. Hoje consigo usar meu passado em meu benefício. Ontem eu não conseguia nem lembrar o que comi no café... Tá, hoje eu também não consigo, mas o ontem hoje não significa um café. Significa mais. E não sou eu que controlo essa perspectiva. Ela só vem.
E o que Foucault tem a ver com isso?
Nada. Não foi ele que colocou tão belamente o poder classificatório do social, não é? Nem foi ele o cara que escreveu do próprio presente com um viés externo. E não é nele que me inspiro agora.
French fries
with pepper"
Morphine
Procurando novas experiências, como Morphine coloca muito bem.
Mas ainda agarrado ao meu passado. Veja, eu usei a ligação AO, e não NO.
Algo aconteceu. Hoje consigo usar meu passado em meu benefício. Ontem eu não conseguia nem lembrar o que comi no café... Tá, hoje eu também não consigo, mas o ontem hoje não significa um café. Significa mais. E não sou eu que controlo essa perspectiva. Ela só vem.
E o que Foucault tem a ver com isso?
Nada. Não foi ele que colocou tão belamente o poder classificatório do social, não é? Nem foi ele o cara que escreveu do próprio presente com um viés externo. E não é nele que me inspiro agora.